segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Nissan GT-R domina pistas com influência de Jaspion, Godzilla e videogame

Nissan GT-R domina pistas com influência de Jaspion, Godzilla e videogame

Você pode nunca ter encostado a mão no volante de um esportivo, mas se aprecia a cultura automotiva certamente respeita a sigla GT-R. Da mesma forma, quem se aventura em pistas de corrida se arrepia ao ouvir o apelido "Godzilla". De um modo ou de outro, estamos nos referindo ao superesportivo Nissan GT-R, modelo que rivaliza com carros da Ferrari e Porsche no exterior, mas que não é vendido oficialmente no Brasil, nem tem planos de chegada, apesar de ter sido exposto no último Salão do Automóvel de São Paulo (SP). Questão de preço.
Tanto GT-R (sigla para Gran Turismo Racing), quanto Godzilla (criado por jornalistas australianos em 1989 e adotado desde então) foram herdados do predecessor Nissan Skyline, sedã ainda lendário a ponto de estrelar filmes de ação e velocidade como "Velozes e Furiosos" e fazer a diversão de muitos em track dayse desafios de drift. Ambos ilustram, mas não determinam o que há por trás do cupê esportivo que é orgulho da Nissan, segundo Shiro Nakamura, criador do carro, designer-chefe da marca e que esteve no Anhembi, em outubro, mostrando não apenas o GT-R, mas também o jipinho Kicks, que dará origem a um anti-EcoSport fabricado no Rio em futuro próximo.
Murilo Góes/UOL
Shiro Nakamura, criador do GT-R e do jipinho-conceito Kicks, explica ideias à equipe de UOL Carros durante Salão de SP
Na apresentação global do GT-R, ainda em 2007, Nakamura-san afirmou que as formas do GT-R estavam diretamente ligados a ícones da atual cultura pop japonesa: robôs gigantes (Mechas), heróis com armaduras especiais e máquinas incríveis (do gênero Tokusatsu). Citou nominalmente a franquia Gundam, mas se o discurso fosse atualizado poderia apontar séries como Knights of Sidonia (exibida pelo serviço online Netflix); no Brasil, se faria entender com um só nome: Jaspion.
Na vida real, o herói com armadura é o próprio condutor, que pode até ter visual similar ao trajar balaclava e capacete; a máquina incrível/robô gigante é uma só: o próprio GT-R. Juntos, voam baixo dominando curvas e derrotando números, como é o caso do recorde na temida pista de Nürburgring (Alemanha): percorreu os pouco mais de 20 quilômetros de asfalto em 7min08, eliminando recordes anteriores de carros esportivos feitos em série. Criado em conjunto com equipes europeia e norte-americana, o cupê furioso tem mecânica avançada (ainda que nem tão poderosa sob análise fria) e eletrônica precisa, típica de videogame. E esta também é uma influência real: a empresa Polyphony Digital, que criou o jogo GranTurismo (série da linha Sony Playstation), desenvolveu o painel do GT-R. 
Arte UOL Carros sobre Murilo Góes/UOL e Koji Sasahara/AP
Robôs-gigantes (da série Gundam, à direita) e heróis de armadura (Tokusatsu, como o conhecido Jaspion) inspiraram visual do GT-R
Dotado de motor V6 biturbo de 3,8 litros feito artesanalmente por apenas quatro Takumi (mestres artesãos), tem 552 cv (454 hp) e 64 kgfm de toque disponíveis em sua versão inicial. A transmissão montada sobre o eixo traseiro é automatizada, de seis marchas e dupla embreagem, e comanda sistema de tração que prioriza a entrega total de força sobre as rodas traseiras, passando para o sistema integral sempre que preciso. Grifes como Bilstein (suspensão), Brembo (sistema de frenagem de performance, com discos que parecem pizzas de tão grandes) e Bose (som premium, com 11 falantes) completam o conjunto.
Reprodução
Trajados para a pista, ocupantes formam equipe de destruição de recordes com GT-R
Tudo isso tem um preço e essa é outra vantagem do GT-R no exterior: custar menos que os rivais diretos. Pouco convidativo, parte de quase US$ 102 mil (quase R$ 255 mil limpos, no câmbio do começo de dezembro) para o GT-R Premium (com itens de "conforto", como couro, plástico emborrachado e som potente), US$ 111.500 (mais de R$  285 mil) pelo GT-R Black Edition (itens em fibra de carbono, rodas escuras e bancos Recaro) e US$ 150 mil (mais de R$ 380 mil) pelo GT-R Nismo (motor de 608 cv e 66,5 kgfm e tunagem especial da divisão de performance para suspensão e rodas). Basta lembrar que carros de Porsche, Ferrari, Mercedes-Benz e Lamborghini podem custar o dobro.

Fonte.http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/03/nissan-gt-r-domina-pistas-com-influencia-de-jaspion-godzilla-e-videogame.htm#fotoNav=1

Carros zero-quilômetro já terão novas placas do Mercosul em janeiro de 2016

Carros zero-quilômetro já terão novas placas do Mercosul em janeiro de 2016.


O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) tornou oficial, nesta quinta-feira (4), a alteração no sistema de placas de veículos brasileiros a partir de 1º de janeiro de 2016. Todos os carros emplacados a partir dessa data adotarão a nova identificação, padronizada em relação aos demais países do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela). Além deles, os que solicitarem troca de município ou transferência de categoria também usarão o novo modelo.

A proposta vinha sendo estudada desde 2010 e estava prevista para entrar em vigor já neste ano, mas foi adiada para acerto de detalhes.

Similar ao que existe na União Europeia, o novo sistema terá elementos extras de segurança para dificultar a clonagem, que segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito está com índices "elevados" na região. Além disso, permitirá integrar bancos de dados dos cinco países nos próximos anos. 
Divulgação
Placas para automóveis, caminhões, ônibus e reboques (à esquerda) e motos: emblema do Mercosul, nome e bandeira do país, bandeira do Estado e brasão da cidade, faixa holográfica, código 2D e marcas de segurança diferenciam novos modelos
"A medida permitirá um controle mais rigoroso do transporte de cargas, transporte de passageiros e também de carros particulares entre esses países", garantiu Rone Barbosa, coordenador do Denatran.

Olympiobr/Domínio público
O Brasil já teve três sistemas de identificação de veículos antes do atual, todos usando placas fixadas à carroceria. O primeiro, de 1901, tinha até cinco dígitos e o prefixo A (aluguel) ou P (particular). Foi substituído, 40 anos depois, por uma sequência de dígitos, que podia ser dividida em duplas e conter de três a sete caracteres, dependendo da frota do Estado. Em 1969 foi adotada a combinação de duas letras e quatro números, cujas regras eram um convite à confusão: os Estados podiam atribuir prefixos às cidades, mas os que tinham mais de 676 delas (limite das combinações alfabéticas) tinham problemas; uma troca de cidade obrigava a uma troca de placa; e, por fim, veículos de Estados diferentes podiam ter a mesma combinação. Já o sistema atual vale para todo o território nacional.
PADRÃO

As novas placas terão o seguinte padrão: uma tarja azul na parte superior conterá o logotipo do Mercosul (à esquerda) e a identificação do país, com o nome ao centro e a bandeira no canto direito. A identificação do carro será feita com sete caracteres alfanuméricos dispostos de modo aleatório.
Segundo o Denatran, esta solução permitirá 450 milhões de combinações, contra as 175 milhões existentes no sistema brasileiro atual. ConformeUOL Carros apontou recentemente, o atual sistema com três letras e quatro números durariano máximo até 2030.

A categoria de cada veículo na nova placa será indicada pela cor dos caracteres: preta (particulares); vermelha (comerciais ou de aprendizagem); azul (oficiais); verde (de teste); dourado (diplomáticos); e prateado (de coleção).

No caso específico do Brasil, serão acrescentados: uma tira holográfica à esquerda (similar àquelas usadas nas notas de R$ 50 e R$ 100, para evitar falsificação), ao lado de um código bidimensional e com a identificação do fabricante, data de fabricação e número de serial da placa; e uma bandeira e brasão dos respectivos Estado e município de registro, à direita.

De acordo com a resolução, a fabricação das placas também seguirá novo padrão. Atualmente, qualquer empresa pode produzir as chamadas chapas semiacabadas, cabendo aos Detrans regionais escolher o fornecedor de preferência para, só então, pintá-las, estampá-las e gravar os códigos alfanuméricos. A partir de 2016, apenas empresas credenciadas pelo Denatran serão autorizadas a produzir essas chapas.

Segundo o Denatran, veículos que já estiverem circulando nos cinco países não precisarão trocar imediatamente suas placas de identificação.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

COMO OS CARROS FUNCIONAM


Motor
O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor. A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando o pistão para baixo. O movimento dos pistões para cima e para baixo é convertido em movimento rotativo pelo virabrequim ou eixo de manivelas o qual, por seu turno, o transmite às rodas através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial. Os pistões estão ligados ao virabrequim pelas bielas. Uma árvore de cames, também conhecida por árvore de comando de válvulas, movida pelo virabrequim, aciona as válvulas de admissão e escapamento situadas geralmente na parte superior de cada cilindro.
A energia inicial necessária para por o motor em movimento é fornecida pelo motor de arranque. Este engrena numa cremalheira que envolve o volante do motor, constituído por um disco pesado, fixado à extremidade do virabrequim ou árvore de manivelas.
O volante do motor amortece os impulsos bruscos dos pistões e origina uma rotação relativamente suave ao virabrequim. Devido ao calor gerado por um motor de combustão interna, as peças metálicas que estão em contínuo atrito engripariam se não houvesse um sistema de arrefecimento.
Para evitar desgastes e aquecimento excessivos, o motor inclui um sistema de lubrificação. O óleo, armazenado no cárter sob o bloco do motor, é obrigado a circular sob pressão através de todas as peças do motor que necessitam de lubrificação.
Transmissão
A transmissão comunica às rodas a potência do motor transformada em energia mecânica. Num automóvel convencional, com motor dianteiro, a transmissão tem inicio no volante do motor e prolonga-se através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial até as rodas de trás. Os automóveis com motor à frente e com tração dianteira ou com o motor atrás e tração nas rodas de trás dispensam o eixo transmissão sendo, neste caso, o movimento transmitido por meio de eixos curtos. A embreagem, que se situa entre o volante do motor e a caixa de cambio, permite desligar a energia motriz da parte da parte restante da transmissão para libertar esta do torque quando as mudanças são engrenadas ou mudadas.
Função da caixa de câmbio – Um automóvel, quando se movimenta ou sobe uma encosta, necessita de um torque superior àquele de que precisa quando se desloca a uma velocidade constante numa superfície plana. A caixa de câmbio permite ao motor fornecer às rodas a força motriz apropriada a todas as condições de locomoção. Assim, quanto maior for o número de rotações ao virabrequim em relação ao número de rotações das rodas, maior será a força motriz transmitida às rodas, verificando-se, ao mesmo tempo, uma proporcional redução da velocidade do automóvel. Várias engrenagens são utilizadas para permitir uma ampla gama de desmultiplicações, ou reduções.
A transmissão final, ou conjunto do eixo traseiro inclui um mecanismo – o diferencial – que permite às rodas girarem a diferentes velocidades. A energia mecânica é finalmente transmitida às rodas motrizes por meio de um semieixo existente em cada um dos lados do diferencial.
Transmissão automática – Os automóveis apresentam, geralmente, uma embreagem acionada por um pedal e uma alavanca de mudanças.
Existem, contudo, outros sistemas de transmissão: transmissão semiautomática ou totalmente automática. No primeiro caso, o motorista apenas tem de selecionar as mudanças; já no segundo caso, as mudanças são selecionadas mudadas por meio de um mecanismo de comando que funciona de acordo com a velocidade do automóvel e com a utilização do acelerador.
Além da disposição de motor dianteiro e tração traseira, existem outros sistemas que dispensam o eixo de transmissão pelo fato de incluírem um motor que forma conjunta com a caixa de cambio e o diferencial.

Carros futurizados da Peugeot


SERA QUE OS CARROS DO FUTURO PODERÃO  ANDAR NA TERRA E VOAR?
  








    
 
 







sábado, 10 de novembro de 2012

Carros Tunados

E para quem gosta de carros rebaixados ao invés de tunados, veja esta foto abaixo. No Brasil não ia dar muito certo andar com este tipo de carro porque não ia durar muitos estes spoilers rs. Excelente roda, é um carro tunado diferente.


 Astra rebaixado, ou como dizem por ai, socado no chão.
Este Aston Martin já é tunado de fábrica. Super esportivo com linhas modernas e arredondadas, apresentar austeridade em seu design único com suas linhas e robustes. Isso sim é um carro tunado!
Nissan 350 Z tunado, com rodas cromadas e esportivas, juntamente com lambo door abrindo e mostrando suas asas.
Nota 10 para esta bela roda que está calçando este Honda Tunado.



Fonte: http://www.carrostunadosbrasil.com.br/