sábado, 10 de novembro de 2012

Carros Tunados

E para quem gosta de carros rebaixados ao invés de tunados, veja esta foto abaixo. No Brasil não ia dar muito certo andar com este tipo de carro porque não ia durar muitos estes spoilers rs. Excelente roda, é um carro tunado diferente.


 Astra rebaixado, ou como dizem por ai, socado no chão.
Este Aston Martin já é tunado de fábrica. Super esportivo com linhas modernas e arredondadas, apresentar austeridade em seu design único com suas linhas e robustes. Isso sim é um carro tunado!
Nissan 350 Z tunado, com rodas cromadas e esportivas, juntamente com lambo door abrindo e mostrando suas asas.
Nota 10 para esta bela roda que está calçando este Honda Tunado.



Fonte: http://www.carrostunadosbrasil.com.br/




5 Dicas de como dirigir na chuva

5 Dicas de como dirigir na chuva 



1. Faróis 

As luzes do carro podem não fazer diferença para o motorista que está no comando, mas, o piloto do carro de trás pode usar as luzes da lanterna como guia em caso de baixa visibilidade 

2.Freios 

Antes de viajar é necessário que o motorista faça uma revisão básica no carro. O freio é um dos principais itens a serem testados. Os mecânicos recomendam que após a troca das pastilhas o motorista ande ao menos 500 km antes de pegar a estrada, pois antes disso os freios estarão sensíveis. Mas lembre-se de não frear bruscamente em nenhuma ocasião. 

3.Limpador do pára-brisa 

Mantenha o reservatório sempre cheio e verifique as condições das pastilhas antes de partir. O correto é trocar as pastilhas uma vez a cada ano. Uma dica é colocar detergente neutro no reservatório de água do limpador.

4 - Pneus 

Verifique a calibragem dos pneus (manual do proprietário) e a situação em que eles se encontram, pneus carecas e pista molhada podem causar sérios riscos.

5 - Ventilação

Mantenha o ar-condicionado ou o ventilador sempre ligados, em baixa velocidade e baixa temperatura, para manter os vidros desembaçados. Se eles já estiverem com a visibilidade baixa, ligue o ar em uma temperatura mais quente. Nunca use as mãos para limpar os vidros, a gordura dos dedos só vai piorar. Use um pano limpo.



Fonte:http://www.icarros.com.br/noticias/manutencao/dirigir-na-chuva--dicas-para-evitar-transtornos/11200.html

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Chevrolet Cruze Sport6 é lançado no mercado brasileiro



O Cruze Sport6 tem linhas que transpiram esportividade e elegância
(Fotos: Divulgação)
Elegância, esportividade e estilo. Esses são os adjetivos que melhor definem o Cruze Sport6. Umcarro que chega para definir novos parâmetros de equipamentos, sofisticação e conforto ao segmento dos hatchs médios no Brasil.
Desde que foi introduzido no mercado brasileiro, em 2011, o Chevrolet Cruze vem conquistando uma legião de fãs. De lá para cá, foram vendidas mais de 15 mil unidades do modelo. Agora, dando continuidade ao plano de lançar sete novos modelos em 2012, a Chevrolet amplia sua gama de modelos no mercado brasileiro, apresentando o novíssimo Cruze Sport6.
Não se trata apenas da versão hatch do veículo de passeio mais vendido da Chevrolet do mundo. O Cruze Sport6 tem linhas que transpiram esportividade e elegância, que culminaram em um modelo com personalidade própria.
De acordo com Grace Lieblein, presidente da General Motors do Brasil, o potencial do Cruze Sport6 para agradar aos consumidores é grande. “O Cruze vem superando nossas expectativas. No Brasil e no mundo. E o Cruze Sport6 tem os mesmos ingredientes para manter essa trajetória de sucesso”.
O Cruze Sport6 chega ao mercado brasileiro no início de abril, nos quase 600 pontos de vendas, serviços e assistência técnica da General Motors do Brasil, com garantia de 3 anos sem limite de quilometragem, nas versões LT e LTZ, ambas equipadas com o moderno motor 1.8 Ecotec6 e transmissões manual e automática de seis velocidades.
O Cruze vem superando nossas expectativas. No Brasil e no mundo. E o Cruze Sport6 tem os mesmos ingredientes para manter essa trajetória de sucesso (Grace Lieblein, presidente da GM do Brasil)
Elegância e esportividade em um mesmo design
Assim como na versão sedã, o visual do Cruze Sport6 é fruto de um trabalho global, já que o time de designers, baseado na Coréia, recebeu inputs de outros centros de design da GM no mundo, sediados na Alemanha, Estados Unidos, Austrália e Brasil. Tais sugestões tinham como objetivo traçar linhas que fossem capazes manter sua trajetória de sucesso.
“Nosso objetivo foi o de entregar ao carro uma aparência dinâmica, quase de um cupê, sem comprometer sua versatilidade, praticidade e o bom espaço interno”, afirma Carlos Barba, diretor executivo de Design da GM América do Sul.
O elemento de maior destaque no design do Cruze é a linha do teto arqueada, que se estende desde o pára-brisa até os pilares traseiros. Juntamente com a traseira mais curta – a versão hatch é 9 centímetros menor, se comparada ao sedã -, esta linha se traduz em muita esportividade. Para o forte impacto visual provocado pelo Cruze, contribui também a simplicidade do design exterior, livre de artifícios.
A grade bipartida ostenta o logotipo da Chevrolet, sendo ladeada pelos grupos óticos sofisticados, que terminam em cunha nos pára-lamas dianteiros. A traseira inclui grandes lanternas niveladas com a superfície da carroceria e com duas formas circulares, encontradas em outros modelos consagrados da Chevrolet.
Tanto na versão LT quanto na LTZ, o Chevrolet Cruze é equipado com rodas de liga leve, aro 17, com pneus 225/50 R17. Cada um dos modelos tem rodas fixadas por cinco parafusos com desenho exclusivo.
Interior: nova referência de qualidade 
Interior do novo modelo: o elemento central é o console central,
 que inclui o visor e os comandos dos sistemas de informação,
entretenimento e climatização do Sport6
Com um toque de esportividade e uma atmosfera envolvente, o habitáculo de cinco lugares do Sport6 caracteriza-se pelas linhas harmoniosas e fluidas e pela aplicação de materiais texturizados e suaves ao toque. Trata-se de uma execução refinada, que traz novos níveis de e acabamento e qualidade para o segmento dos hatchs médios.
Entre as características que colocam o Cruze Sport6 no topo de sua classe, está a integração do painel de instrumentos com os painéis de porta, com folgas justas, e o bom espaço para as pernas, cabeça e ombros dos passageiros dos bancos traseiros.
O tema principal do design do interior, como encontrado em outros modelos da marca, mantém a expressão moderna de uma linha de estilo tradicional da Chevrolet: o dual cockpit, solução encontrada para aproximar o condutor e o passageiro numa experiência compartilhada. O elemento central desta simetria é o console central, que inclui o visor e os comandos dos sistemas de informação, entretenimento e climatização do Sport6.
“O grafismo dos mostradores é muito atraente. Além de ótima leitura, eles surpreendem pela iluminação tridimensional. Certamente é mais um atrativo para os consumidores que gostam de estilo e esportividade”, afirma Carlos Barba, diretor executivo de Design da General Motors América do Sul.
O ar-condicionado do Chevrolet Cruze Sport6 tem comandos eletrônicos e inclui função AQS (Sensor de qualidade do ar), que mede a qualidade do ar externo e ativa a recirculação do ar, em caso do mesmo estar poluído.
Um capítulo à parte é o sistema de entretenimento integrado do Sport6. Semelhante ao do Cruze, ele utiliza uma tela de 7 polegadas, localizada no console central. O sistema de navegação oferece mapas do Brasil e da Argentina e tem uma sofisticação poucas vezes vista: mostra, por exemplo, indicações para postos de gasolina, quando o tanque do carro entra na reserva. Graças ao sinal de velocidade que o sistema recebe, mesmo que você entre em um túnel, onde não há sinal de GPS, seu sistema continuará atualizando sua posição no mapa e te dando alguma instrução se necessário. Além disso, o carro dispõe de rádio com leitor de CD e MP3 e USB. A versão LT sai de fábrica com um amplificador de quatro canais e seis alto-falantes. Já o modelo LTZ, oferece sistema Premium de áudio.
A capacidade do porta-malas é de 402 litros com os bancos
em posição normal

Perante seus concorrentes, o Cruze Sport6 oferece um excelente espaço interno, superando seus rivais em termos de conforto. A capacidade do porta-malas é de 402 litros com os bancos em posição normal. Com o rebatimento dos bancos traseiros para frente (60/40), o volume de carga sobe para 872 litros. Os vários espaços de arrumação existentes no porta-luvas de dois níveis, no console central e nas bolsas das portas, assim como as bolsas das costas dos bancos, podem ser utilizados para arrumar uma grande variedade de objetos.
Sport6: duas versões para o consumidor
O Chevrolet Cruze Sport6 será vendido em duas diferentes versões, a LT e a LTZ ambas com itens exclusivos. Os dois níveis de acabamento oferecem o interior em preto e versões com câmbio manual ou automático de seis velocidades.
A versão LT pode ser encontrada com câmbio manual e bancos de tecido ou com o câmbio automático e bancos revestidos em couro. Além disso, ela oferece uma boa lista de itens de série, como airbags duplo e laterais, faróis e lanterna de neblina, controles de tração e estabilidade, freios com ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), sistema ISOFIX, rodas de alumínio aro 17, ar-condicionado eletrônico com AQS, computador de bordo, direção elétrica progressiva, retrovisor interno eletrocrômico, retrovisores externos elétricos com desembaçador, vidros elétricos, volante com comandos para acessar as funções do sistema de som, piloto automático e viva-voz através de Bluetooth, central multimídia com sistema de som AM/FM stéreo, CD Player, MP3, USB, entrada auxiliar e seis alto-falantes.
Já a versão LTZ, também pode ser encontrada com câmbio manual ou automático. Mas só existe com bancos revestidos em couro. Além disso, oferece o teto solar de fábrica. A oferta de itens de série inclui os mesmos itens da LT, acrescidos de retrovisores externos com rebatimento elétrico, airbag de cortina, sensor crepuscular, rodas 17 com design exclusivo, sensor de estacionamento, acionamento do motor através de interruptor Start-Stop no painel, central multimídia com tela LCD de sete polegadas e Navegador GPS integrado com sistema de som AM/FM stereo, CD player, MP3, USB e entrada auxiliar.
Ecotec6: garantia de bom desempenho
Assim como a versão sedã, o Cruze Sport6 é equipado com o novo motor 1.8 litro Ecotec6 e duas opções de câmbio: manual e automático de seis marchas – outro item inédito no segmento.
A família Ecotec reúne o que há de mais sofisticado em termos de engenharia e tecnologia. Seu cabeçote conta com duplo comando de válvulas continuamente variável (Dual CVVT), com variação do tempo de abertura das válvulas de admissão e de escape.
Além disso, o Ecotec6 tem coletor de admissão variável, o que torna as respostas do motor mais rápidas. O coletor “curto” é mais utilizado em altas velocidades, quando o carro necessita de potência. Em baixas rotações, o coletor se torna “longo” privilegiando torque e força. Além disso, o sistema colabora para uma queima de combustível mais eficiente, proporcionando alto desempenho, economia e uma menor emissão de gases poluentes.
O 1.8 Ecotec 6 do Cruze rende 144 cavalos quando abastecido
com etanol e 140 com gasolina

O 1.8 Ecotec 6 do Cruze rende 144 cavalos quando abastecido com etanol e 140 com gasolina, a 6.300 rpm. O torque máximo, com etanol, é de 18,9 kgfm e aparece já nas 3.800 rpm. Com gasolina, o torque é de 17,8 kgfm, na mesma rotação. E, além dos bons números, vale ressaltar que 90% do torque já disponível nas 2.200 rpm.
Além da caixa de transmissão manual, de 6 velocidades, A exemplo do que já acontece no sedã, o Sport6 oferece outra, automática, também com seis velocidades e a opção de mudanças no modo sequencial, oferecendo a escolha entre esportividade ou conforto.
Esta caixa se adapta ao estilo de condução do motorista e conta com um sensor de inclinação que modifica as marchas segundo a necessidade. Por exemplo, em uma descida, ela reduz marchas para a ajudar a segurar o carro, mesmo sem a intervenção do motorista. Em subidas, ela evita trocas desnecessárias de marcha.
Preços do Chevrolet Cruze Sport6
  • Cruze Sport6 LT Manual – R$ 64.900
  • Cruze Sport6 LT Automático – R$ 69.900
  • Cruze Sport6 LTZ Manual – R$ 77.400
  • Cruze Sport6 LTZ Automático – R$ 79.400









quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O Novo Fusca



Até que enfim o novo Fusca está pronto, deu trabalho mas valeu a pena, o popular da VW está de volta...




Fiel ao modelo clássico e com toques da versão brasileira, diferente do New Bettle que tem motor dianteiro pertence a um segmento superior, portanto, desnecessária a comparação entre os dois modelos.
O Novo Fusca (isso mesmo, chama-se Fusca mesmo!) traz um outro conceito, seria um carro da categoria dos compactos com menos de 4 metros e motor traseiro refrigerado a água (1.4 da Kombi, e talvez uma opção com motor elétrico, mas fica um projeto mais adiante) na faixa de preço de um Gol, inicialmente seria destinado ao mercado brasileiro. 




Para melhor praticidade a tampa traseira abre por inteiro como em um hatch, uma abertura mais larga, mas um vinco oval lembra as linhas do Fusca, os leds tem um desenho de um besouro (claro que por ser um conceito dá pra brincar um pouco) o motor fica embaixo e acima um pequeno porta-malas, não muito grande mais é razoável que complementa com um espaço extra no capô que compartilha o estepe.
A entrada de ar atrás da janela é estética e lembra as que existiam nos modelos brasileiros dos anos 70, a utilizada para refrigeração do motor fica escondida no estribo.



A lente de vidro sobre os faróis não é circular, é levemente retangular, seguindo o padrão atual da marca, mas abriga um canhão de formato cônico deixando a identidade mantida, o pisca também fica dentro deste domo, a grade inferior abriga um discreto radiador para auxiliar a refrigeração do motor traseiro, método utilizado pela Kombi (de radiador não tão discreto) de motor refrigerado a água. A lanterna traseira de formato oval, lembra a dos fuscas dos anos 60.
Quanto ao painel tentei algo simples, mas ao mesmo tempo diferente, um cone abriga um grande velocímetro, e nas saliências laterais o medidor de combustível e temperatura, a esquerda para versões mais equipadas o conta-giros, ao centro do painel mais ao fundo um relógio analógico. As saídas de ar são como em um periscópio de submarino e a parte de trás do painel pode ser usada como um guarda volumes. 







Para atender certas tendências atuais, a idéia para a versão 4 portas seria com portas suicidas sem coluna central. A versão pé-de-boi(claro que não sairia com esse nome, mas é só uma referência) teria motor 1.0 a um preço mais acessível.


Na versão GTi Bizorrãoo motor poderia ser o 1.6 ou 1.4



Para a ira dos tradicionalistas, o Crossfusca, mas pensando bem é uma opção interessante para quem ainda guardava o fusquinha só para ir ao sítio.
Os detalhes off-road são inspirados em modelos atuais como a grade dianteira do Crossfox e o vinco lateral da Saveiro Cross. Só não foi colocado o estepe porque esconderia o brake-light.





Excluindo as versões GTi e Cross, os demais modelos custariam entre 24 e 32 mil reais. A idéia sobre o Fusca é que ele tem que ser um carro de entrada, como o próprio nome da marca significa: Carro do Povo em idoma alemão: volkswagen.


HISTÓRIA DO VW Sedan (FUSCA).


A história do VW é longa, eis um resumo.
As origens do VW Sedan se deram na década de 30, quando o ditador alemão Adolph Hitler pensava na idéia de financiar uma montadora de automóveis estatal, nesse tempo surgiu o nome do engenheiro Ferdinand Porsche que já chegou a trabalhar na Daimler-Benz mas em 1931 fundou seu próprio escritório.
A pedido de Hitler, Porsche e sua equipe criaram o VW Sedan (cujas linhas foram criadas pelo designer Erwin Komenda), influenciado nas novas linhas aerodinâmicas que surgiriam na década de 30 como as do Chrysler Airflow e principalmente o Tatra, vários protótipos foram apresentados mas só em 1938 foi apresentada a forma definitiva, um compacto de linhas curvas e motor traseiro refrigerado a ar, inicialmente batizado de KDF era um carro simples, confiável e barato.

Por causa da segunda guerra a produção foi interrompida, sendo fabricadas versões militares (Kübelwagen, Kommandeurwagen e Schwimmwagen) no lugar do sedan civil, com o fim da guerra em 1946 os britânicos retomaram a produção, mas logo depois em 1948 a presidência da VolksWagen passou para as mãos de Heinrich Nordhoff, a partir daí o VW conquistou o mundo.



O VW (Typ 1) passou a ser produzido em vários países como por exemplo Brasil e México, com o lançamento do Golf em 74 o VW sedan foi produzido na Alemanha até 1978. Sua versátil plataforma deu origem a diversos modelos como o furgão Kombi(ou Typ 2), o Typ 3 e Typ 4. (sedan, fastback e SW), o utilitário Typ 181 e o esportivo Karmann-ghia entre muitos outros.
Um detalhe interessante foi que após uma reestilização o VW recebeu janelas laterais maiores, fato que não ocorreu no Brasil. Nos EUA recebeu o apelido de Beetle.
O último Fusca foi produzido no México em 2003 com 21.529.464 unidades produzidas pelo mundo, mas em 1998 foi apresentado o New Beetle que era uma releitura do VW, apesar do motor dianteiro e pertencer a um segmento nada popular.

BRASIL - Apesar de importado desde 1953 o primeiro Fusca nacional surgiu em 1959 mas não se chamava Fusca, apenas VW Sedan e já contava com bom índice de nacionalização. Seu motor boxer refrigerado a ar tinha 1200 cm3. Dois anos depois ganhou um novo câmbio com marchas sincronizadas.
Em 1965 apresentava um teto solar como opcional, este logo recebeu o apelido de "Cornowagen". Nesse mesmo ano foi apresentada a versão super básica, o famoso "pé-de-boi", que concorria com o Gordini "Teimoso" e a DKW "Caiçara".
Em 1967 o motor teve a cilindrada aumentada para 1300 cm3 e algumas mudanças como o vidro traseiro maior, e o sistema elétrico mudou para 12 volts. Nunca uma plataforma foi tão bem aproveitada, pois serviu de base para muitos modelos da marca como a Kombi, TL, Variant, 1600 Sedan, SP2, Karmann-ghia e Brasília, sem contar os vários foras-de-série que a utilizaram por décadas.




Em 1970 surge o Fuscão uma carroceria renovada e motor de 1500 cm3. O motor 1600 cm3 equiparia o modelo 1974, surgindo o 1600S Bizorrão, que se diferenciava pela faixa preta na tampa traseira.
Em 1978 novas melhorias como o bocal do tanque para fora do capô e em 1979 surge o Fusca com lanternas traseiras maiores, o famoso "Fafá de Belém", uma alusão aos "dotes" da cantora. Para a década de 80 o Fusca ganha um novo painel e o nome "Fusca" é oficialmente nomeado pela marca, continuou até 1986 quando deixou de ser fabricado.




Em 1993 a VW relançou o Fusca, que já recebeu o apelido de "Fusca Itamar" devido aos pedidos do presidente na época, este possuía catalisador, pneus radiais, pára-choques da cor do carro, novos bancos herdados do Gol, e cinto de 3 pontos. Em 1996 o Fusca finalmente encerra sua produção. Em 2003 a VW importou alguns exemplares mexicanos, exclusivamente para colecionadores.

A origem do nome Fusca é uma incógnita mas uma história que se conhece é que quando os alemães vinham ao Brasil, quando diziam a palavra Volks, fonéticamente era "Folks", aí com o tempo abrasileirou e virou Fusca.








Resolva o enigma


Você está pilotando um carro e mantém uma velocidade constante.
Do seu lado esquerdo encontra-se um cisne enorme.
Do lado direito um grande abismo, que faz você perder até a coragem de olhar para o lado.
À sua frente galopa um cavalo, que é bem mais alto do que o teu carro, e você não consegue ultrapassá-lo.
Atrás de você vem um avião quase rente ao chão.
Tanto o cavalo, o cisne e o avião mantêm uma velocidade idêntica à sua.
O que você faz para sair desta situação em segurança?
Lembre-se: você está em velocidade constante.

Pense um pouco... 

A resposta está abaixo... 















SAIA DO CARROSSEL E PARE DE BEBER, O ÁLCOOL ESTÁ ACABANDO COM VOCÊ!
 




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Você sabia...


...que a palavra "automóvel" surgiu na França em 1875 e vem do grego autos, que significa "por si só" e do latim mobilis, que quer dizer "móvel"

Criado e patenteado por Nikolaus August Otto
... que em 1876, o engenheiro alemão Nikolaus August Otto desenvolveu o motor a explosão para álcool, gasolina ou gás, que substituiu os motores à vapor usados até então nas primeiras experiências na construção de automóveis.

Henrique Santos Dumont e seu Peugeot
... que em 1893, em São Paulo, pela primeira vez um carro circulava no Brasil. Guiando o veículo: Henrique Santos Dumont (isso mesmo irmão de Alberto, inventor do Avião).


... que o primeiro acidente de trânsito que se tem notícia no Brasil foi em 1897, quando o poeta Olavo Bilac colidiu com uma árvore. Se ele se feriu ninguém sabe, mas com certeza sobreviveu uma vez que veio a falecer apenas em 1918.

 ... que alguns fabricantes de veículos e vários borracheiros de todo o país recomendam a troca de pneus de um carro a cada 30.000 Km. Acha pouco? Saiba então que os primeiros pneus de borracha a serem usados em carros em 1895, adaptação dos pneus antes usados em bicicletas pelo francês Edouard Michelin, duravam em média 150 Km.

 ... que utilizando um motor de origem francesa, o inventor paulistano Paulo Bonadei foi o primeiro a montar um carro no Brasil. O veículo ficou pronto em 1905, quando Paulo percebeu um "pequeno" detalhe: o protótipo era maior que a porta da garagem, que teve de ser alargada.


 ... que nosso querido Fusca, o Volkswagen ("carro do povo", em alemão) é o modelo de carro mais popular de todos os tempos. Foi projetado por Ferdinand Porsche e imediatamente aprovado por Adolf Hitler, que utilizou variações do modelo para fins militares, inclusive durante a II Guerra Mundial.

Sua fabricação no Brasil começou em 1959 e parou em 1986. A pedido do então presidente Itamar Franco, o Fusca voltou a ser produzido em 1994. Além de sair da fábrica com um preço muito semelhante ao Gol 1000 ou qualquer outro "popular" da época, sua montagem era bem mais complicada, uma vez que tinha praticamente o dobro de peças comparado a um carro moderno. Parou novamente de ser fabricado em 1996.

 ... que com o avanço da velocidade dos carros fabricados à partir da década de 50 o número de acidentes aumentou muito em relação a períodos anteriores. Em 1958 foi fabricado o primeiro automóvel americano com cintos de segurança: o Chevrolet Corvette. No Brasil este item importantíssimo foi considerado obrigatório a partir de 1969.

 ... que o primeiro automóvel a circular fora do planeta Terra foi um jipe de seis rodas e motor elétrico usado pela Missão Apolo 15 em 1971, "aqui pertinho" na Lua.

 ... que os primeiros fabricantes a colocarem air bags em seus carros foram a GM e a BMW, a partir de 1974. Mas desde os anos 50 já existiam carros com air bags colocados sob encomenda fora das linhas de montagem.


... que o primeiro carro nacional a ser vendido com injeção eletrônica no Brasil foi o Gol GTI, fabricado a partir de 1989. No entanto o primeiro carro com este recurso a ser fabricado no Brasil foi o Fox (Voyage para exportação) em 1988. Hoje todos os modelos brasileiros saem de fabrica com esta característica.


... que o Sedã Pronto Spyder, mostrado em no Salão do Automóvel de Detroit em 1997 nunca enfrentará problemas com a ferrugem pois sua carroceria é feita de polietileno, o mesmo material usado em garrafas de refrigerante.